Nos anos 70, um casamento que causou rebuliço foi o do Fantasma com Diana:
Blog de capas, ilustrações e informações sobre quadrinhos e afins para colecionadores e pesquisadores.
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sábado, 7 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Curiosidades dos Quadrinhos 1
Uma raridade nos quadrinhos de Maurício de Sousa: uma história com o nome dos autores e desenhistas:
Este é o quadrinho de abertura da história da Tina e Pipa publicada no Almanaque de Natal da Mônica no. 11, da Editora Abril, em novembro de 1981 (quase trinta anos). Foi homenagem ou esqueceram de apagar antes de publicar? Se alguém, souber informe para nós.
Este é o quadrinho de abertura da história da Tina e Pipa publicada no Almanaque de Natal da Mônica no. 11, da Editora Abril, em novembro de 1981 (quase trinta anos). Foi homenagem ou esqueceram de apagar antes de publicar? Se alguém, souber informe para nós.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
CONVIDADOS ESPECIAIS 2
terça-feira, 3 de agosto de 2010
A Revista Solo de Jonah Hex pela EBAL
O filme baseado no Jonah Hex estreou este ano (quando será lançado no Brasil?). A primeira revista solo do pistoleiro foi em formatinho, pela EBAL, em abril de 1976. A edição, com 64 páginas, apresentou três histórias de Hex, mostrando sua destreza com as armas e sua habilidade de caçador de recompensas.
Esta série de Reis do Faroeste durou 52 edições. Além de Jonah Hex, foram mostrados outros personagens do faroeste da DC Comics, como El Diablo, Escalpador e Indian Smith.
Esta série de Reis do Faroeste durou 52 edições. Além de Jonah Hex, foram mostrados outros personagens do faroeste da DC Comics, como El Diablo, Escalpador e Indian Smith.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
TEXTOS SOBRE QUADRINHOS 1
Achei interessante este artigo sobre quadrinhos: Quino e Tonucci Vêem a Professora: uma Análise de Quadrinhos, de Rosa Maria Hessel Silveira.
Resumo: A partir do reconhecimento da dimensão crítica e contestadora de alguns quadrinhos e cartuns, o trabalho tem como objetivo analisar e cotejar as representações de professora encontradas nas obras Toda a Mafalda, do argentino Quino, e Com olhos de criança, do italiano Francesco Tonucci. Parte-se do conceito de representação trazido pelos Estudos Culturais e consideram-se, também, estudos sobre trabalho e representações docentes, em especial sobre o humor na docência, além das peculiaridades das obras dos dois autores. A análise de 40 cartuns e historietas de Tonucci, e de 66 tiras de Quino, nas quais a figura da professora está presente ou é referida, permite-nos sintetizar alguns achados; assim, a professora aparece de acordo com uma imagem bastante utilizada no discurso tradicional, em especial no discurso humorístico – falastrona, ensinante, disciplinadora, irritada; a questão da avaliação é recorrente no trabalho dos dois desenhistas, sendo que, no trabalho de Tonucci, encontramos a crítica sutil às avaliações atualmente apregoadas. O autor italiano também satiriza aspectos das novas pedagogias ativas, assim como novas exigências feitas às professoras. Por fim, os dois autores reconhecem, através de algumas tiras, o caráter fatigante de “ser docente”: trabalhar com alunos indisciplinados, ser mal remunerado, etc. Podese dizer que o desencontro entre dois atores e dois mundos envolvidos na escola – professora versus alunos, ensinamentos escolares versus vivências cotidianas – é que serve de fonte para grande parte das situações cômicas apresentadas.
Para ler o texto completo, faça o download de: http://www.mediafire.com/?4l6z8paxg2cy04v.
Resumo: A partir do reconhecimento da dimensão crítica e contestadora de alguns quadrinhos e cartuns, o trabalho tem como objetivo analisar e cotejar as representações de professora encontradas nas obras Toda a Mafalda, do argentino Quino, e Com olhos de criança, do italiano Francesco Tonucci. Parte-se do conceito de representação trazido pelos Estudos Culturais e consideram-se, também, estudos sobre trabalho e representações docentes, em especial sobre o humor na docência, além das peculiaridades das obras dos dois autores. A análise de 40 cartuns e historietas de Tonucci, e de 66 tiras de Quino, nas quais a figura da professora está presente ou é referida, permite-nos sintetizar alguns achados; assim, a professora aparece de acordo com uma imagem bastante utilizada no discurso tradicional, em especial no discurso humorístico – falastrona, ensinante, disciplinadora, irritada; a questão da avaliação é recorrente no trabalho dos dois desenhistas, sendo que, no trabalho de Tonucci, encontramos a crítica sutil às avaliações atualmente apregoadas. O autor italiano também satiriza aspectos das novas pedagogias ativas, assim como novas exigências feitas às professoras. Por fim, os dois autores reconhecem, através de algumas tiras, o caráter fatigante de “ser docente”: trabalhar com alunos indisciplinados, ser mal remunerado, etc. Podese dizer que o desencontro entre dois atores e dois mundos envolvidos na escola – professora versus alunos, ensinamentos escolares versus vivências cotidianas – é que serve de fonte para grande parte das situações cômicas apresentadas.
Para ler o texto completo, faça o download de: http://www.mediafire.com/?4l6z8paxg2cy04v.
domingo, 1 de agosto de 2010
Livros sobre Quadrinhos 2
O livro Shazam! de Álvaro de Moya, com 344 páginas, foi publicado em 1977 pela Editora Perspectiva, contendo uma série de textos escritos por jornalistas, professores e outras personalidades ligadas aos quadrinhos. São eles: Naumim Aizen, Enrique Lipszyc, Haron Cohen, Laonte Klawa, Azi Abrahão, Jô Soares, Sérgio Augusto, Luís Gasca, José A. Gaiarsa, Paulo Gaudêncio, Reinaldo de Oliveira e, é claro, o organizador do livro, Álvaro de Moya. Mais de 30 anos depois, continua sendo uma referência teórica sobre quadrinhos. Vale a pena ser lido por pesquisadores e interessados.
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