Blog de capas, ilustrações e informações sobre quadrinhos e afins para colecionadores e pesquisadores.
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domingo, 19 de dezembro de 2010
Almanaque da Mônica, no. 2, Editora Abril, novembro de 1977
A exemplo do primeiro almanaque, este também tinha 192 páginas em cores com republicação de 26 histórias clássicas da Mônica e sua turma, sem propagandas, capa plastificada. Há também uma matéria sobre como se faz uma história em quadrinhos. Horas de diversão garantida.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Textos sobre Quadrinhos
Textos sobre Quadrinhos
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Livros sobre Quadrinhos
As Sedutoras dos Quadrinhos
Marco Aurélio Lucchetti
Opera Graphica - 2001 - 144 páginas.
Este é um livro parecido com dicionário, relacionando as beldades do mundo dos quadrinhos. E não são poucas. Fartamente ilustrado em preto e branco, garante uma leitura ágil e apresenta uma seleção de personagens femininos de quadrinhos de todos os tipos: belas, fragéis, fortes, vingativas, aventureiras... Vale figurar na estante dos pesquisadores.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Textos sobre Quadrinhos
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Exercícios com Quadrinhos
terça-feira, 26 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Textos sobre Quadrinhos
Artigo sobre quadrinhos: A Representação do Feminino Veiculada pelas Histórias em Quadrinhos da Mônica, de Carla Macedo de Mello Pereira, da Universidade de São Paulo
Resumo: Este trabalho se propõe a desenvolver uma análise das histórias em quadrinhos da Mônica, sob a perspectiva da Sociologia da Educação. Nesta reflexão, será estudado o papel da mídia na formação da identidade de gênero partindo da hipótese de que a produção cultural midiática da atualidade age como um importante agente socializador, transmitindo informações e ideais de comportamento. Neste sentido pode ser caracterizado como um recurso educativo que serve como documento histórico relevante no auxílio de análises sociais de modelos, ideologias e práticas humanas.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Capas e ilustrações
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Capas e desenhos
sábado, 2 de outubro de 2010
Almanaques Duplos
No final dos anos 70 e início dos anos 80 eram comuns almanaques duplos, ou seja, em que dois personagens dividiam o mesmo gibi, um de cada lado. Eis um exemplo:
Na história de Mandrake, Uma Voz Misteriosa, escrita por Lee Falk e desenhada por Hendrickson, o mágico e seus amigos tentam descobrir os segredos do cozinheiro Hojo. E têm uma grande surpresa. Na história de Flash Gordon, Um Trono como Herança (não há indicação de autoria), o herói se vê às voltas com as disputas pelo poder de Ming e seu filho. Todas as histórias foram publicadas originalmente em tiras de jornal.
Esta edição dupla da RGE é de novembro e dezembro de 1980. Mandrake tem 57 páginas e Flash Gordon, 75.
Na história de Mandrake, Uma Voz Misteriosa, escrita por Lee Falk e desenhada por Hendrickson, o mágico e seus amigos tentam descobrir os segredos do cozinheiro Hojo. E têm uma grande surpresa. Na história de Flash Gordon, Um Trono como Herança (não há indicação de autoria), o herói se vê às voltas com as disputas pelo poder de Ming e seu filho. Todas as histórias foram publicadas originalmente em tiras de jornal.
Esta edição dupla da RGE é de novembro e dezembro de 1980. Mandrake tem 57 páginas e Flash Gordon, 75.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Livros sobre Quadrinhos
Para Reler os Quadrinhos Disney: Linguagem, Evolução e Análise de HQs
Roberto Elísio dos Santos
Paulinas
2002
315 páginas.
Para quem deseja conhecer o universo Disney em quadrinhos, este livro é uma boa pedida. No capítulo 1, o autor mostra a evolução e a linguagem dos quadrinhos. No capítulo 2, fala dos quadrinhos Disney mostrando seus principais autores. No capítulo 3, é a vez dos quadrinhos Disney feitos no Brasil. Todas as análises são recheadas de descrições de histórias Disney interessantes.
domingo, 26 de setembro de 2010
Textos sobre Quadrinhos
Umas m
Uma entrevista com o Benício, um grande ilustrador brasileiro, que saiu em 2008 na revista Publish no. 98. São décadas e décadas de ilustrações fantásticas.
Uma entrevista com o Benício, um grande ilustrador brasileiro, que saiu em 2008 na revista Publish no. 98. São décadas e décadas de ilustrações fantásticas.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Neal Adams desenhando Woody Allen e Freud
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Textos sobre Quadrinhos
Uma dissertação sobre Angeli: OS QUADRINHOS DE ANGELI E O CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO
O autor: Paulo Fernando Dias Diniz
Foi defendida em Recife, em 2001, na Universidade Federal de Pernambuco, sob a orientação da Profª . Drª . Ângela Prysthon.
Resumo: Esta dissertação tem por proposta a análise do contemporâneo brasileiro, usando como referência os quadrinhos das décadas de 80/90, representados pelos personagens de Angeli. O espírito de época do contemporâneo brasileiro é marcado por uma reação ao novo e às transformações geradas pela modernização da sociedade. Angeli, representante da linha dos quadrinhos cartunísticos brasileiros, reproduz nos seus personagens os tipos urbanos presentes nesta sociedade e principalmente a reação às transformações deste período. O mal-estar provocado pela negação à modernidade na sociedade brasileira pode ser constatado nos personagens de Angeli – foram utilizados Bob Cuspe, Rê Bordosa, Skrotinhos e Wood & Stock – pelas análises das suas representações e tomando-os como alegorias de um tempo. Os personagens, por serem frutos da dialética da visão do autor com a realidade vivida, nos trazem indícios da época em que se vive. Esta reação à modernidade no contemporâneo brasileiro é ressaltado pela presença das representações culturais nos mass media. A cultura no contemporâneo é delimitada pelos mass media, não havendo mais uma diferenciação entre os chamados níveis culturais. Nos mass media, a realidade contemporânea está representada e reflete as transformações que passa a sociedade brasileira. Através dos personagens de Angeli tentou-se procurar os indícios, nos mass media, do mal-estar e a reação ao novo do contemporâneo brasileiro.
Download do texto:
http://www.mediafire.com/?5391akivpa6yyze
O autor: Paulo Fernando Dias Diniz
Foi defendida em Recife, em 2001, na Universidade Federal de Pernambuco, sob a orientação da Profª . Drª . Ângela Prysthon.
Resumo: Esta dissertação tem por proposta a análise do contemporâneo brasileiro, usando como referência os quadrinhos das décadas de 80/90, representados pelos personagens de Angeli. O espírito de época do contemporâneo brasileiro é marcado por uma reação ao novo e às transformações geradas pela modernização da sociedade. Angeli, representante da linha dos quadrinhos cartunísticos brasileiros, reproduz nos seus personagens os tipos urbanos presentes nesta sociedade e principalmente a reação às transformações deste período. O mal-estar provocado pela negação à modernidade na sociedade brasileira pode ser constatado nos personagens de Angeli – foram utilizados Bob Cuspe, Rê Bordosa, Skrotinhos e Wood & Stock – pelas análises das suas representações e tomando-os como alegorias de um tempo. Os personagens, por serem frutos da dialética da visão do autor com a realidade vivida, nos trazem indícios da época em que se vive. Esta reação à modernidade no contemporâneo brasileiro é ressaltado pela presença das representações culturais nos mass media. A cultura no contemporâneo é delimitada pelos mass media, não havendo mais uma diferenciação entre os chamados níveis culturais. Nos mass media, a realidade contemporânea está representada e reflete as transformações que passa a sociedade brasileira. Através dos personagens de Angeli tentou-se procurar os indícios, nos mass media, do mal-estar e a reação ao novo do contemporâneo brasileiro.
Download do texto:
http://www.mediafire.com/?5391akivpa6yyze
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Textos sobre Quadrinhos
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Almanaque do Cascão, no. 1, Editora Abril, 1979
Almanaque do Cascão no. 1, Editora Abril, Cr$22,00, 132 p., fevereiro de 1979, 25 histórias.
Se hoje um Almanaque do Cascão é comum, em 1979 não era. Depois de um gibi com piadas solo, esta é a primeira revista seriada (por assim dizer) do Cascão. Outros almanaques foram publicados, mas este foi o primeiro. 132 páginas republicando histórias com o Cascão. Veja a lista de histórias:
A Estátua: graças a um joguinho de homem de barro com a Mônica, o Cascão acaba virando uma estátua.
O Cofre: um cofre cai sobre o Cebolinha. Como tirá-lo de lá?
Viagem ao Japão: esta história brinca com a lenda urbana entre as crianças de que se você cavar muito, vai parar no Japão.
O Maior Amigo do Cebolinha: Cascão duvida do amigo gigante do Cebolinha.
Vamos Plantar Bananeira?: Cascão e Cebolinha duelam pra ver quem planta bananeira mais tempo.
Cascão contra a Cisca: os amigos do Cascão fundam um grupo para fazê-lo tomar banho.
Um Jantar com o Cascão: para jantar na casa do Cebolinha, o Cascão precisa tomar banho. Será que vai fazer isso?
Sem título: um torcicolo pode causar muita confusão.
Monicascão: Mônica se suja e Cascão acha que ela aderiu a seu time.
Retrato Falado: uma pintura do Cebolinha no tapume e muita imaginação espantam o Cascão e a Mônica.
O Espinho: Cebolinha tenta tirar um espinho do pé do Cascão.
O Limpo: um produto químico deixa o Cascão limpinho. Por quanto tempo?
Sem Título: o que o Cascão pediria um gênio da lâmpada em um dia de chuva?
Os Artistas: Cebolinha decide ser pintor e Cascão quer convencê-lo a pintar a lata de lixo.
O Quê?: Um ataque de surdez no Cebolinha dificulta a comunicação.
O Tapete Mágico: Cascão e Cebolinha tentam levantar vôo com um tapete mágico.
As Laranjas: quando Cascão e Cebolinha decidem colher laranjas, a confusão está garantida.
Sem Título: O que o Cascão não faz no telefone quando está chovendo?
A Carteira: A pegadinha da carteira no chão pode dar muito trabalho aos dois meninos.
Telefone: quem conversa mais no telefone de latinha: as meninas ou os meninos?
As Botinas de Sete Léguas: botinas mágicas funcionam? Não com o Cascão e o Cebolinha por perto.
Vamos Jogar Bolinha?: para continuar jogando bolinhas, Cebolinha vai buscá-las em casa, mas seu pai acaba se estressando com ele.
O Grande Jogo: um jogo dos meninos do bairro tem tudo, menos uma verdadeira partida de futebol.
E uma tira no final.
Muito divertido. Vale a leitura desse clássico dos anos 70.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Exercícios com Quadrinhos
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