Nos anos 70 e 80, as editoras investiam muito em almanaques. Abril, RGE, EBAL e Bloch tinham muitos títulos nesse naipe que iam de 80 a 250 páginas. A RGE tinha duas linhas, uma de almanaques com 100 páginas, e outra com superalmanaques com 132 páginas. Veja algumas capas:
A obra foi premiada no Festival de Gramado (melhor fotografia), no Festival de Fortaleza (melhor filme) e no Rio Cine (melhor roteiro), todos em 1989.Trata-se de uma adaptação fiel da história em quadrinhos “Shut In”, escrita por Bruce Jones e desenhada por Gaetano Liberatore (também conhecido como Tanini Liberatore), publicada na edição 7 da revista Twisted Tales, em 1984:
O exercício que apresentamos hoje é do concurso para Professor de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental da Prefeitura de São Paulo, de 2004:
O teste foi elaborado pela Fundação Carlos Chaga. A resposta correta é a C. A piada é produzida justamente do contraste entre a linguagem rebuscada e fato de Calvin achá-la estranha.
Em 1995, a Editora Sampa publicou quatro números da revista Jonah Hex. Eis as capas:
A série reapresentou algumas histórias publicadas pela EBAL, contudo, em preto e branco e com a mudança da linguagem de Hex para outra com sotaque, mais próximo do original.
Este cartum publicado na Mad no. 38, da Mythos, em janeiro de 2006, é muito interessante: Os autores, Hermann Mesia e Michael Gallagher uniram a metalinguagem com uma crítica social e histórica. Fascinante, não?
Esta edição fez a alegria de muitas crianças nos anos 70: Almanaque da Mônica no. 1, dezembro de 1976, Editora Abril, 192 páginas.
Capa plastificada, sem propagandas, entrevista com Maurício de Sousa, 22 histórias mais longas que as atuais (tem histórias até na contracapa) e clássicas... enfim, um gibi para se passar horas e horas se divertindo.